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Compõe esta obra três textos baseados na experiência concreta de combatentes que, apesar da ferocidade do aparelho repressor, não deixaram de cumprir seu papel na luta pelo socialismo. “Reportagem ao pé da forca” (J. Fucik), “A tortura” (H. Alleg) e “O que todo revolucionário deve saber sobre a repressão” (V. Serge) descrevem os meios que os inimigos utilizam para destruir a organização dos trabalhadores e, com isso, evitar a conquista do poder. São orientações políticas sobre o comportamento de militantes frente à repressão.
Henri Alleg (Londres, Reino Unido, 20/7/1921- 17/7/2013, Paris, França) – jornalista franco-argelino, militante do Partido Comunista Francês, foi editor do jornal Alger Républicain e lutou contra a opressão do Estado francês durante a Revolução da Argélia (1954-1962) e apoiou a Frente de Libertação Nacional da Argélia. Em 1958, denunciou na obra A questão (1958), censurada na França, os métodos de tortura utilizados pelos paraquedistas franceses em Al-Biar, quando foi preso em 1957.
Julius Fucik (Praga, República Tcheca, 23/2/1903 – 8/9/1943, Berlim, Alemanha) – Militante do Partido Comunista da Tchecoslováquia, foi jornalista com artigos culturais publicados no Pravda, jornal do órgão central do PC, das revistas literárias Kmen e Tvorba, e foi correspondente em Moscou do jornal Rudé Pravo. Na clandestinidade, participou ativamente da resistência tcheca contra a ocupação nazista e foi preso em 1942 e enforcado em 1943. Ficou consagrado com Reportagem sob a forca, autobiografia escrita na prisão, publicada em 1947.
Victor Serge (Bruxelas, Bélgica, 30/12/1890 – 17/11/1947, Cidade do México, México) – Foi jornalista, editor e tradutor da Internacional Comunista. Inicialmente anarquista, integrou-se posteriormente ao Partido Comunista Russo, e como representante do Comintern, participou da insurreição de 1923 na Alemanha. Integrou o a Oposição de Esquerda que se opunha a Stalin e foi expulso do partido em 1928. Foi preso e deportado da Rússia em 1933 e exilou-se, a partir de 1936, na França e no México, quando publicou a maior parte de suas obras de ficção.
Peso | 360 g |
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Dimensões | 21 × 14 × 1,8 cm |
Autor | |
Páginas | |
Coleção | |
ISBN |
Henri Alleg (Londres, Reino Unido, 20/7/1921- 17/7/2013, Paris, França) – jornalista franco-argelino, militante do Partido Comunista Francês, foi editor do jornal Alger Républicain e lutou contra a opressão do Estado francês durante a Revolução da Argélia (1954-1962) e apoiou a Frente de Libertação Nacional da Argélia. Em 1958, denunciou na obra A questão (1958), censurada na França, os métodos de tortura utilizados pelos paraquedistas franceses em Al-Biar, quando foi preso em 1957.
Julius Fucik (Praga, República Tcheca, 23/2/1903 – 8/9/1943, Berlim, Alemanha) – Militante do Partido Comunista da Tchecoslováquia, foi jornalista com artigos culturais publicados no Pravda, jornal do órgão central do PC, das revistas literárias Kmen e Tvorba, e foi correspondente em Moscou do jornal Rudé Pravo. Na clandestinidade, participou ativamente da resistência tcheca contra a ocupação nazista e foi preso em 1942 e enforcado em 1943. Ficou consagrado com Reportagem sob a forca, autobiografia escrita na prisão, publicada em 1947.
Victor Serge (Bruxelas, Bélgica, 30/12/1890 – 17/11/1947, Cidade do México, México) – Foi jornalista, editor e tradutor da Internacional Comunista. Inicialmente anarquista, integrou-se posteriormente ao Partido Comunista Russo, e como representante do Comintern, participou da insurreição de 1923 na Alemanha. Integrou o a Oposição de Esquerda que se opunha a Stalin e foi expulso do partido em 1928. Foi preso e deportado da Rússia em 1933 e exilou-se, a partir de 1936, na França e no México, quando publicou a maior parte de suas obras de ficção.
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