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Esta história conta de três gotinhas de chuva, mas é também uma história que nos mostra a grande importância do solo e da água para as plantas, os bichos e os seres humanos.
Tatá, Pepe e Gigi caem do céu sobre a vegetação e deslizam suavemente até chegar ao solo. Quando “amparadas” em suas quedas, não machucam a terra, pelo contrário. A terra precisa ser porosa, ter os poros que são as portas de entrada da água.
Ana Primavesi dizia: “A chuva que cai do céu não faz a planta crescer; a planta cresce da água que penetra na terra.”
A chuva molha a terra e ajuda as plantas a crescerem, pois as gotinhas levam a solução do solo que é o alimento da planta. Mas de nada adianta a chuva cair se ela não puder penetrar na terra, é aí que se formam as inundações, enchentes e erosões.Todos se conectam numa rede de colaboração, e essa visão é o pilar da Agroecologia, ciência que Ana tanto ensinou.
A Agroecologia é o caminho para mudarmos muitas coisas, para muito melhor! Pesquise sobre ela, converse com seus amigos/as, familiares, professores/as. Você vai perceber que ações simples podem resultar em muitos benefícios para todos, mas cada um e cada uma precisa fazer a sua parte.
Então, mãos à obra!
Ana Maria Primavesi (Áustria, 3/10/1920-5/1/2020, São Paulo/Brasil)- Engenheira agrônoma e escritora, formada em Viena com doutorado em Cultura de Solos e Nutrição Vegetal. No Brasil, a partir de 1948, foi professora e pesquisadora (USM/RS). Em 2012, foi reconhecida como engenheira agrônoma pioneira na preservação do solo e na recuperação de áreas degradadas (One World Award). Em 2018, foi homenageada com o Dia Nacional da Agroecologia e o Prêmio Ana Primavesi para as iniciativas de produção agroecológica.
Peso | 100 g |
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Dimensões | 16 × 22 cm |
Autor | |
Páginas | |
Ano Publicação | 2024 |
Coleção | |
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Ana Maria Primavesi (Áustria, 3/10/1920-5/1/2020, São Paulo/Brasil)- Engenheira agrônoma e escritora, formada em Viena com doutorado em Cultura de Solos e Nutrição Vegetal. No Brasil, a partir de 1948, foi professora e pesquisadora (USM/RS). Em 2012, foi reconhecida como engenheira agrônoma pioneira na preservação do solo e na recuperação de áreas degradadas (One World Award). Em 2018, foi homenageada com o Dia Nacional da Agroecologia e o Prêmio Ana Primavesi para as iniciativas de produção agroecológica.
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