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A revolução cubana: uma reinterpretação faz uma análise da estratégia e das táticas utilizadas na Revolução de 1959. Ela evidencia como o triunfo popular foi fruto de uma articulação das lutas na cidade – com organização de greves e denúncias do governo autoritário e corrupto de Fulgêncio Batista – e nas montanhas – a guerra de guerrilha, criticando com isso a chamada teoria do foquismo.
Além disso, a partir da teoria da revolução elaborada por V. I. Lenin, a autora procura compreender os diversos elementos que possibilitaram a revolução, entre os quais a correlação de forças entre as organizações populares, o desgaste do governo corrupto e autoritário de Fulgêncio Batista bem como a conjuntura internacional. A história de resistência do povo cubano também é algo fundamental para compreender a revolução.
Vânia Bambirra também analisa os diferentes momentos da luta dos revolucionários – num primeiro momento luta de libertação nacional logo convertida em uma luta pela construção do socialismo – bem como traz dados econômicos que possibilitam uma melhor compreensão dos primeiros anos da Revolução Cubana.
Vânia Bambirra (1940-2015) foi fundadora da Teoria Marxista da Dependência, ao lado de Ruy Mauro Marini e Theotonio dos Santos; foi professora da Universidade de Brasília, da Universidad de Chile e da Universidad Nacional Autónoma de México. No início dos anos 1960, foi dirigente das Ligas Camponesas, em Minas Gerais, fundou a Organização Revolucionária Marxista Política Operária e militou no Partido Democrático Trabalhista até o ano de 2000, quando se desfiliou. Viveu dois exílios políticos. Em 1964, foi perseguida pela ditadura empresarial-militar instaurada no Brasil. Em 1973, pelo regime militar liderado por Augusto Pinochet, no Chile.
Peso | 282 g |
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Dimensões | 14 × 21 cm |
Autor | |
Páginas | |
Ano Publicação | 2024 |
Coleção | |
ISBN |
Vânia Bambirra (1940-2015) foi fundadora da Teoria Marxista da Dependência, ao lado de Ruy Mauro Marini e Theotonio dos Santos; foi professora da Universidade de Brasília, da Universidad de Chile e da Universidad Nacional Autónoma de México. No início dos anos 1960, foi dirigente das Ligas Camponesas, em Minas Gerais, fundou a Organização Revolucionária Marxista Política Operária e militou no Partido Democrático Trabalhista até o ano de 2000, quando se desfiliou. Viveu dois exílios políticos. Em 1964, foi perseguida pela ditadura empresarial-militar instaurada no Brasil. Em 1973, pelo regime militar liderado por Augusto Pinochet, no Chile.
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