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Na história da luta contra o capitalismo e pelo socialismo, alguns combatentes são lembrados por todos, servindo de exemplo para a nova militância, não só pelo seu legado teórico, mas também pela sua postura de militante. Mas, para a maioria dos revolucionários, pelas próprias condições da militância, clandestina e compromissada exclusivamente com a luta, o destino reservou um lugar no anonimato, o que não diminui a importância desses revolucionários. Ninguém luta de verdade com o objetivo de se tornar herói.
É bem provável que Zequinha Barreto ficasse no anonimato se não fosse a iniciativa de militantes de movimentos sociais e sindical de Osasco (SP) e região, que construiu o Instituto Zequinha Barreto. Mais, se não fosse a ousadia de Márcio Amêndola em assumir o desafio de contar a história da vida e da luta desse companheiro de Lamarca, que juntos lutaram e juntos, em 1971, foram assassinados pela ditadura instalada no país.
Um texto que nos oferece um painel da época dos “anos de chumbo”, quando o arbítrio era a lei dos ditadores e seus sequazes, e a oposição e o combate realizado pelos revolucionários que, numa correlação de forças infinitamente inferior, não hesitavam em colocar suas vidas em risco na luta por seu ideal. Um pequeno texto, um grande exemplo.
Peso | 60 g |
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Dimensões | 10 × 15 cm |
Autor | |
Páginas | |
Ano Publicação | 2010 |
Coleção | |
ISBN |
Editora Expressão Popular LTDA Alameda Nothmann, 806 – São Paulo
CNPJ: 03.048.166.0001-76
I.E.: 115.264.278.112
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