Fora de estoque
Com única edição de 1972, agora reeditado pela Expressão Popular com posfácio de José Paulo Netto, o livro pretende contribuir para indicar os limites do estruturalismo e ressaltar a universalidade e a atualidade do pensamento de Lukács. Desenvolve e atualiza a crítica da cultura burguesa do irracionalismo com uma denúncia das variadas versões da corrente agnóstica, ou seja, daquele empobrecimento da Razão que integra, complementa e reforça os mitos irracionalistas, particularmente os que transformam as regras formais intelectivas em realidade objetiva existente acima dos homens concretos.
Carlos Nelson Coutinho (Itabuna/BA, 28/6/1943-20/9/2012, Rio de Janeiro) – Filósofo político dedicado à questão cultural nos anos 1960 e 1970, foi um dos principais divulgadores do marxismo no Brasil, colaborando com a tradução e publicação das obras de Lukács e Gramsci e de referências como O capital de Marx. Como professor emérito da UFRJ e militante do PCB, PT e PSOL, formou gerações no debate sobre a crise do socialismo e democracia como valor universal.
Peso | 320 g |
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Dimensões | 14 × 21 cm |
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Carlos Nelson Coutinho (Itabuna/BA, 28/6/1943-20/9/2012, Rio de Janeiro) – Filósofo político dedicado à questão cultural nos anos 1960 e 1970, foi um dos principais divulgadores do marxismo no Brasil, colaborando com a tradução e publicação das obras de Lukács e Gramsci e de referências como O capital de Marx. Como professor emérito da UFRJ e militante do PCB, PT e PSOL, formou gerações no debate sobre a crise do socialismo e democracia como valor universal.
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