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“Se levarmos em conta a presença da imaginação coletiva, que une todos esses grãozinhos não raro insignificantes de criação individual, veremos que grande parte de tudo o que foi criado pela humanidade pertence exatamente ao trabalho criador anônimo e coletivo desses inventores desconhecidos”.
Esta publicação contou com as cuidadosas tradução e revisão técnica de Zoia Prestes e Elizabeth Tunes que resultou em uma publicação fiel aos conceitos e linguagem originais do autor. Destacamos a teoria psicológica de desenvolvimento de Vigotski, pois auxilia os/as educadores/as em todos os âmbitos da educação, seja escolar, familiar, social, a apoiarem nossas crianças, adolescentes e jovens para o desenvolvimento da personalidade, da construção do conhecimento artístico, científico e cultural, como um todo, na concepção da educação emancipadora.
Nesta publicação, o autor apresenta de forma simples e direta os resultados de vários anos de pesquisa sobre dois aspectos muito importantes da educação emancipadora: a imaginação e a criação. O primeiro que se dá por meio de combinações com base nas vivências e aprendizagens estabelecidas na vida da criança e a segunda que se dá ao colocar em andamento aquilo que foi imaginado. O amadurecimento e pleno desenvolvimento psicológico da criança se dá por meio da brincadeira, da imaginação e da criação, em cada um de suas fases, por meio do desenho, da escrita, do teatro etc.
Imaginação e criação na infância teve sua primeira edição em 1930 na, então, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, fruto de um trabalho coletivo da Casa Central de Educação Artística de Crianças, vinculada ao Comissariado do Povo para a Instrução da Rússia, em que Vigotski estava diretamente envolvido e que ganhou sistematização nesta obra. Aqui ele estabelece relações entre a experiência de vida das crianças e o seu processo de imaginação e criação, sendo estas frutos da recuperação e reelaboração de suas próprias experiências, que se dá, principalmente, por meio do trabalho. É interessante ressaltar o sentido histórico e coletivo dessa reelaboração, o que dá o caráter social de sua teoria.
Este livro é indispensável para educadores e educadoras envolvidos no trabalho com a infância e juventude; é também fundamental para todos interessados em compreender os mecanismos de desenvolvimento da consciência humana em suas mais diversas possibilidades intelectuais e artísticas.
Lev Semionovitch Vigotski (Orsha, Bielorrússia, 17/11/1896-11/6/1934, Moscou, Rússia) – Psicólogo soviético, criou as bases da teoria histórico-cultural do desenvolvimento com pesquisas nos campos da psicologia do desenvolvimento, da psicologia do pensamento e da fala, da defectologia, da psicologia da arte, entre outros. A partir de 1924, trabalhou no Instituto de Psicologia Experimental de Moscou e no Instituto de Defectologia com pesquisas sobre as formas complexas de atividade mental e a formação da personalidade.
Peso | 155 g |
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Dimensões | 14 × 21 cm |
Autor | |
Páginas | |
Ano Publicação | 2019 |
Coleção | |
ISBN |
Lev Semionovitch Vigotski (Orsha, Bielorrússia, 17/11/1896-11/6/1934, Moscou, Rússia) – Psicólogo soviético, criou as bases da teoria histórico-cultural do desenvolvimento com pesquisas nos campos da psicologia do desenvolvimento, da psicologia do pensamento e da fala, da defectologia, da psicologia da arte, entre outros. A partir de 1924, trabalhou no Instituto de Psicologia Experimental de Moscou e no Instituto de Defectologia com pesquisas sobre as formas complexas de atividade mental e a formação da personalidade.
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