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Este livro é uma síntese introdutória e atualizada da história brasileira dos regimes fundiários e das relações sociais de produção no campo brasileiro, com base em diversas obras que se dedicaram a esclarecer a complexidade da realidade social desde a Colônia até o momento atual do capitalismo financeiro. De acordo com o autor, a obra é também resultado de pesquisas, discussões, debates e apontamentos realizados durante vários processos de formação dos militantes do setor de produção do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Dividido em dez capítulos, no livro o autor parte da constituição da plantation sob o regime da escravidão colonial (século XVI ao XVIII); analisa a Lei de Terras na Primeira República e as novas formas de trabalho na agricultura; discute o Estado Novo (1930) e a relação com a produção agrícola; descreve o processo de redemocratização no contexto da industrialização e o pacto agrário (1945-1964); apresenta o marco da ditadura empresarial-militar para a subordinação da agricultura à indústria e o avanço do capitalismo monopolista de Estado (1964-1984); analisa a luta pela redemocratização e a Nova República (1984), e a derrota do projeto democrático e a ascensão do neoliberalismo (1989); descreve o avanço do neodesenvolvimentismo e a conciliação de classes no governo Lula e a questão agrária (2013), a crise econômica sob o governo Dilma e o golpe com Temer; e o governo neofascista e a consequente regressão social no Brasil.
Uma obra didática e atualizada voltada à formação da militância social, estudantes, professores e pesquisadores para a compreensão dos regimes fundiários e das relações sociais de produção no campo brasileiro.
Trecho do livro:
“Sem desanimar ou vacilar, o MST seguiu motivando a militância social para a luta, mesmo neste contexto regressivo e de falta de conquistas concretas em meio a uma pandemia planetária. As indicações de luta e resistência do povo chileno, boliviano, peruano, equatoriano, colombiano, haitiano, argentino, venezuelano, motivam a militância social-popular. E o MST segue animando as consciências, inspirando-se nos dizeres de Florestan Fernandes de que ‘contra a intolerância dos ricos, a intransigência dos pobres, por isto não se deixe cooptar, não se deixe esmagar e lutar sempre’”. (Adalberto Floriano Greco Martins)
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Peso | 419 g |
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Dimensões | 21 × 14 × 1,98 cm |
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Editora Expressão Popular LTDA.
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