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Cartilha da Terra, primeiro livro póstumo de Ana Primavesi, é um texto inédito, escrito em 1970, na forma de apostila para extensionistas e produtores rurais, com o objetivo de orientar de forma didática as práticas de recuperação do solo morto e de manutenção do solo vivo. Além das duas partes, “A terra essa desconhecida” e “A terra e o seu trato”, mais um texto histórico foi anexado à Cartilha: “O solo e sua vida”, escrito em 1950, como presente de 32 anos de Artur, marido e companheiro de pesquisa. Esse texto dará origem à obra de referência Ana, Manejo ecológico do solo, com 549 páginas, publicada em 1980.
Primavesi parte do questionamento sobre as concepções dominantes a respeito da terra, seja da população urbana que percebe a “terra que apenas suja os pés” ou dos acionistas do agronegócio que compreendem “a terra como suporte para insumos, sementes e água”. A partir daí, apresenta sua concepção de solo vivo como tese fundamental para a produção agroecológica, descrevendo os elementos principais para a recuperação do solo morto. A autora demonstra a tese do equilíbrio dinâmico da natureza para a produção agroecológica no solo tropical e conclui, no texto final, com a síntese teórica e prática sobre solo vivo.
Um livro-testamento de caráter didático no qual se dirige às camponesas e aos camponeses, aos estudantes de diferentes cursos, às educadoras e educadores, para a tarefa de conhecer e praticar os princípios fundamentais da natureza, garantindo a manutenção do solo vivo e a produção de alimentos saudáveis. Ou nas palavras de Primavesi: “Quem tenta agradar a terra, agrada às plantas. E quem quer confortar as plantas, conforta a si mesmo, porque elas agradecem com uma produção farta, nutritiva e barata”.
Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicaisEsse livro da Ana Maria Primavesi, que faz parte da nossa Coleção Agroecologia, é mais uma obra que vem para subsidiar a luta contra o modelo agroquímico e de commodities que está em conflito aberto com quem se pauta pela defesa do “solo sadio, planta sadia, homem sadio”.
A presente publicação reúne além do livro Manejo ecológico de pastagens, cuja primeira edição, é de 1981; a segunda, de 1985, dois outros materiais elaborados pela autora sobre o tema com foco em sua experiência no Rio Grande do Sul, são eles: A produtividade de pastagens nativas (1969) e Plantas tóxicas e intoxicações no gado no Rio Grande do Sul (1970).
A obra, destinada ao pecuarista e ao técnico em pastagens, tenta dar uma visão das inter-relações recíprocas de solo-planta-gado-clima que devem constituir uma unidade equilibrada, sincronizando cada fator com as propriedades dos outros. Nesse livro, além das condições de produção do alimento para a pecuária e a natureza, você encontrará tudo sobre mineralização, manejo de matéria orgânica, biodiversidade e evolução dos pastos.
Boa parte do livro é uma revisão das pesquisas feitas no Brasil nos últimos anos, não trazendo matéria nova. Mas o enfoque, talvez, não seja usual, embora defendido por inúmeros pecuaristas dedicados. Propõe-se a resolver os problemas da seca ou do frio por recursos mais adequados para nossas condições climáticas e de certo modo desapontará os que propagam como solução única a ensilagem e fenação.
Também destina pouco espaço ao plantio de monoculturas de forrageiras exóticas que são tratadas exaustivamente em volumosos manuais. Certamente podem ser um recurso, mas dificilmente constituem a solução.
Agroecologia na educação básica – questões propositivas de conteúdo e metodologiaEste aguardado livro para o ensino de agroecologia na educação básica para a formação de professores é uma vitória comemorada entre pesquisadores, educadores e educandos dos acampamentos e assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, além de militantes sociais e intelectuais comprometidos com a defesa da educação pública e de um projeto popular para o Brasil.
Por isso, este livro representa um esforço de 33 anos de luta desse movimento popular de reconhecimento internacional na luta pela reforma agrária popular. Nessa longa trajetória, a cada acampamento erguido e a cada assentamento conquistado, os trabalhadores e trabalhadoras rurais foram construindo uma nova concepção de educação do campo atrelada à luta pela escola pública. “Agroecologia na educação básica” é o resultado de uma séria investigação científica coletiva sobre a nova forma de organizar a escola comprometida com a defesa do direito à vida e de ensinar a produzir alimentos saudáveis, livres de veneno, de forma autônoma, responsável e comprometida com um mundo melhor para todos.
Depois de três anos de aplicação prática da proposta teórica, metodológica e curricular na Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto (BA), a Editora Expressão Popular lançar esta primeira edição que servirá como valiosa ferramenta na formação de educadores e educandos, bem como o avanço nas pesquisas sobre educação do campo e reforma agrária popular.
Peso | 1100 g |
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