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TRECHOS DO LIVRO“Quando o homem reconhece a igualdade de direitos da mulher com ele, ele se recusa a vê-la como uma propriedade sua. Então ela o ama, como ele a ama, só porque quer amar. Se ela não quiser, ele não tem nenhum direito sobre ela, como ela sobre ele. Por isso em mim há liberdade”. “Não, hoje ainda não sabem o que é a verdadeira diversão porque não há o tipo de vida necessário para ela; e não há as pessoas dela. Apenas tais pessoas podem se divertir no sentido mais profundo e conhecer o êxtase do seu deleite. Como essas pessoas amadurecem com saúde e energia! Quão esbeltos e magníficos são! Como seus traços são expressivos e poderosos! Todos eles – alegres em sua beleza e livres em sua vida de trabalho e prazer – são muito, muito felizes”. “Eles vivem de maneira alegre e amigável. Trabalham, descansam, curtem a vida e olham para o futuro, senão sem preocupações, pelo menos com firmeza e confiança absolutamente fundamentada de que vai se tornar melhor à medida que o tempo passar”.
Nikolai Tchernycheviskii (Saratov, Rússia, 12 de julho de 1828 – 17 de outubro de 1889) – Jornalista, foi editor da revista Sovremennik [O contemporâneo] – periódico de maior tiragem à época − quando foi detido sob acusação de ser agitador político contra a monarquia czarista. Com o objetivo principal de formar o sujeito do processo histórico, escreveu durante a prisão o romance O que fazer? que burlou a censura e convocou a juventude para a reorganização da vida a partir de princípios revolucionários.
Peso | 636 g |
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Dimensões | 21 × 14 × 2,95 cm |
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Nikolai Tchernycheviskii (Saratov, Rússia, 12 de julho de 1828 – 17 de outubro de 1889) – Jornalista, foi editor da revista Sovremennik [O contemporâneo] – periódico de maior tiragem à época − quando foi detido sob acusação de ser agitador político contra a monarquia czarista. Com o objetivo principal de formar o sujeito do processo histórico, escreveu durante a prisão o romance O que fazer? que burlou a censura e convocou a juventude para a reorganização da vida a partir de princípios revolucionários.
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