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Esse livro da Ana Maria Primavesi, que faz parte da nossa Coleção Agroecologia, é mais uma obra que vem para subsidiar a luta contra o modelo agroquímico e de commodities que está em conflito aberto com quem se pauta pela defesa do “solo sadio, planta sadia, homem sadio”.
A presente publicação reúne além do livro Manejo ecológico de pastagens, cuja primeira edição, é de 1981; a segunda, de 1985, dois outros materiais elaborados pela autora sobre o tema com foco em sua experiência no Rio Grande do Sul, são eles: A produtividade de pastagens nativas (1969) e Plantas tóxicas e intoxicações no gado no Rio Grande do Sul (1970).
A obra, destinada ao pecuarista e ao técnico em pastagens, tenta dar uma visão das inter-relações recíprocas de solo-planta-gado-clima que devem constituir uma unidade equilibrada, sincronizando cada fator com as propriedades dos outros.
Nesse livro, além das condições de produção do alimento para a pecuária e a natureza, você encontrará tudo sobre mineralização, manejo de matéria orgânica, biodiversidade e evolução dos pastos.
Boa parte do livro é uma revisão das pesquisas feitas no Brasil nos últimos anos, não trazendo matéria nova. Mas o enfoque, talvez, não seja usual, embora defendido por inúmeros pecuaristas dedicados. Propõe-se a resolver os problemas da seca ou do frio por recursos mais adequados para nossas condições climáticas e de certo modo desapontará os que propagam como solução única a ensilagem e fenação.
Também destina pouco espaço ao plantio de monoculturas de forrageiras exóticas que são tratadas exaustivamente em volumosos manuais. Certamente podem ser um recurso, mas dificilmente constituem a solução.
Pragas, agrotóxicos e a crise ambiente – problemas e soluçõesAlgumas obras se transformam em referências por demarcarem épocas, definirem conteúdos, métodos e informações que se projetam sobre o futuro. Este é o caso de Pragas, agrotóxicos e a crise ambiente: problemas e soluções. Publicada em uma única edição em 1979, cravou na literatura brasileira o termo agrotóxico como componente inseparável do “pacote tecnológico” da agricultura químico-industrial da “revolução verde” na qual o solo é suporte físico para plantas em sistema de monocultivo, mecanização intensa, grande aporte de fertilizantes sintéticos exigindo a máxima produtividade… um sistema dissonante do qual o agrotóxico é um de seus componentes.
Este texto é uma síntese de conceitos, informações, dados e resultados de trabalhos de inúmeros centros de pesquisas do mundo todo entre os anos 1940-1970, tornando-se diretriz para a produção de alimentos ambientalmente adequada para uma população superior a 7,7 bilhões. Conhecer a origem e evolução das pragas que atacam as culturas agrícolas, o histórico do uso dos agrotóxicos, seu impacto no ambiente natural e agroecossistemas, os efeitos nas pragas, nas plantas e no homem, o processo de resistência das pragas ao uso contínuo de agrotóxicos, o ressurgimento e o desenvolvimento secundário do processo resultantes da prática da agricultura industrial nos levará ao projeto da agricultura orgânica.
Manual do solo vivo – solo sadio, planta sadia, ser humano sadioUm livro primordial que ensina a base de todo conhecimento para se lidar com a terra e para gerar mais vida. A consagrada pesquisadora e engenheira agrônoma explica, de maneira didática, as peculiaridades do solo tropical e suas diferenças de manejo com o solo temperado. A cor, o cheiro, a ação do vento, a colocação e ação da matéria orgânica, o exame das raízes, a adubação verde e o plantio direto são alguns dos diversos assuntos tratados por Ana Primavesi.
Manual do solo apresenta o solo composto de vida transbordante. E é a partir dessa premissa que a autora desvenda o mistério da vida: um solo vivo consegue mobilizar os nutrientes que uma planta necessita e que serão utilizados pelo ser humano, ao contrário do solo doente que gera plantas doentes e suscetíveis à ação de insetos e agentes causadores de doenças. Com isto, a autora comprova que os agrotóxicos prejudicam a natureza e o ser humano, ao mesmo tempo em que não curam a planta doente.
Apenas a prática agrícola ecológica, capaz de oferecer alimentos saudáveis, tem como resultado imediato o resguardo da integridade do meio ambiente, garantia básica para a continuidade da humanidade. Um livro para estudantes de agroeconomia e agroecologia, professores, pesquisadores, camponeses e militantes sociais.
Ana Maria Primavesi (Áustria, 3/10/1920-5/1/2020, São Paulo/Brasil)- Engenheira agrônoma e escritora, formada em Viena com doutorado em Cultura de Solos e Nutrição Vegetal. No Brasil, a partir de 1948, foi professora e pesquisadora (USM/RS). Em 2012, foi reconhecida como engenheira agrônoma pioneira na preservação do solo e na recuperação de áreas degradadas (One World Award). Em 2018, foi homenageada com o Dia Nacional da Agroecologia e o Prêmio Ana Primavesi para as iniciativas de produção agroecológica.
Peso | 1150 g |
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Ana Maria Primavesi (Áustria, 3/10/1920-5/1/2020, São Paulo/Brasil)- Engenheira agrônoma e escritora, formada em Viena com doutorado em Cultura de Solos e Nutrição Vegetal. No Brasil, a partir de 1948, foi professora e pesquisadora (USM/RS). Em 2012, foi reconhecida como engenheira agrônoma pioneira na preservação do solo e na recuperação de áreas degradadas (One World Award). Em 2018, foi homenageada com o Dia Nacional da Agroecologia e o Prêmio Ana Primavesi para as iniciativas de produção agroecológica.
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