Uma das mais importantes obras do Naturalismo no Brasil, este romance de Aluísio Azevedo trata do cotidiano de uma moradia popular no Rio de Janeiro em finais do século 19, período efervescente da formação urbana na então capital do Brasil. Como prefácio, está o já consagrado ensaio do professor Antonio Candido “De cortiço a cortiço”, gentilmente cedido para esta edição.
(São Luís/MA, 14 de abril de 1857 a 21 de janeiro de 1913, La Plata/Argentina) – Romancista, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, caricaturista e diplomata, formou-se na Imperial Academia de Belas Artes. Iniciou sua carreira como caricaturista em jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada, e publicou nesses folhetins seus textos literários. Destacou-se como representante do Naturalismo, com os romances O mulato (1881), Casa de pensão (1884) e – sua mais importante obra – O cortiço (1890).
Peso | 389 g |
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Dimensões | 14 × 21 cm |
Autor | |
Páginas | |
Ano Publicação | 2011 |
Coleção | |
ISBN |
(São Luís/MA, 14 de abril de 1857 a 21 de janeiro de 1913, La Plata/Argentina) – Romancista, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, caricaturista e diplomata, formou-se na Imperial Academia de Belas Artes. Iniciou sua carreira como caricaturista em jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada, e publicou nesses folhetins seus textos literários. Destacou-se como representante do Naturalismo, com os romances O mulato (1881), Casa de pensão (1884) e – sua mais importante obra – O cortiço (1890).
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